O projecto avaliado em 607 milhões de dólares, numa empreitada que deve durar 28 meses, vai ser erguido numa área de 720 hectares, onde o Estado, numa primeira fase, tem a responsabilidade de construir as infra-estruturas viárias, de abastecimento de água potável, fornecimento de energia, gás, rede de drenagem, telecomunicações e arborização.
“Nesta segunda fase da centralidade do Kilamba, o Estado aparece como o promotor do investimento. Já o sector privado vai adquirir lotes de terreno devidamente infra-estruturas para implementar os seus projectos imobiliários”, esclareceu o director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa, GCII, do Ministério da Construção, Ikuma Bamba.
Por seu turno, Artur Fortunato, garantiu que “este objectivo tornou possível o acesso à casa própria de muitas pessoas que antes não tinham habitação condigna”. Acrescentando que um dos maiores exemplos da preocupação do Estado em relação a essa matéria foi a construção de centralidades habitacionais. “As centralidades são modelos que incorporam a oferta de habitações, serviços e equipamentos, proporcionando um melhor ambiente e modo de vida”.