As 22 mulheres desenvolveram cancro nos ovários, alegadamente por causa do pó de talco, depois de cinco semanas de testemunhos e alegações por parte de vários especialistas da defesa e da acusação, num tribunal de St. Louis, no Estado do Missouri, a multinacional norte-americana foi condenada a indemnizar as lesadas.
De acordo com o principal advogado da acusação, Mark Lanier, “a multinacional encobriu provas da existência de amianto nos seus produtos, durante mais de 40 anos”. A acusação garantiu, que foram encontradas fibras de amianto e partículas de talco nos tecidos dos ovários de muitas mulheres.
A empresa reafirmou a confiança nos produtos e afirmou que vai provar não conterem amianto. De salientar que, em Angola, a marca é usada maioritariamente pelos bebés.
JA e Redacção