Segundo fonte da Angola-Online, o hospital dispõe apenas, em stock, cinco bolsas, o que o leva a apelar para os familiares dos pacientes, na maior parte das vezes, para cobrir o défice, visto que o problema se arrasta há já dois anos e que tem sido aliviado com a intervenção dos familiares dos pacientes.
Em entrevista hoje, sexta-feira, a chefe de secção do referido centro, Bernardeta Pinto, disse que diariamente são feitas entre 15 a 20 transfusões em crianças e adultos com problemas de anemia severa, cirurgia, hemografia digestiva baixa e alta, acidentes de viação e queimaduras, entre outros casos.
Sublinhou que o hospital tem poucos dadores voluntários, sobretudo ligados a igrejas e organizações políticas.
Fonte: Angop“Entendemos que alguns doentes trazem os seus familiares para transfusão e, em alguns casos, o sangue não é compatível. Tal facto tem provocado constrangimentos no atendimento de pacientes, principalmente do grupo A e O, os mais solicitados”, disse.