Empresas apostam na produção de batas, máscaras e gel
Os equipamentos médicos começam a escassear e várias empresas estão a unir esforços e a converter as próprias produções para se dedicarem à produção de máscaras, batas e gel desinfetante.

Face a esta pandemia mundial, são várias as empresas que estão a converter as suas linhas de produção para produzirem máscaras cirúrgicas, batas, gel desinfetante e todo o equipamento médico que está a escassear, numa altura que já existem mais de 10 mil mortes em todo o mundo. 

Em muitos dos supermercados, aos quais a reportagem do NJ fez uma ronda, um frasco de álcool gel de 60 ml, que há um mês custava até 500 kwanzas, está agora a ser comercializado acima dos 600 Kz. 

O preço de uma máscara em muitas farmácias e mercados informais ultrapassa os 400 Kz, o dobro em relação ao que era comercializado há algumas semanas.

De acordo com a OMS, o uso de máscaras é mais eficiente se for feito pelas pessoas que apresentam os sintomas do coronavírus, como tosse e febre. Dessa forma, o equipamento evita que o vírus se espalhe pelo ambiente através das gotículas de saliva ou secreções.

Sem grandes alterações continua, entretanto, o custo do sabão. A barra do sabão azul, detergente tido como eficaz no combate a vectores transmissores da Covid-19, está a custar no mercado informal entre 900 a 1200 kwanzas.

De salientar que o Presidente da República, João Lourenço, deixou uma orientação nas três unidades fabris, nomeadamente a Nova Textang II, África Têxtil e a Satec, continuem a funcionar no sector público. 

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