Tudo aconteceu quando o presidente eleito, Donald Trump, criticou o congressista democrata John Lewis, símbolo do combate a discriminação racial nos anos 60 e 70.
Em defesa, John Lewis, disse que o presidente eleito dos Estados Unidos, não é “presidente legítimo” e afirmou que não vai participar na sua cerimónia de investidura.
Para aliviar as tensões, Donald Trump, recebeu o filho mais velho de Martin Luther King em Nova Iorque, com quem abordou várias questões.
Martin Luther King, líder da luta pelos direitos civis nos Estados Unidos, faria 88 anos no domingo passado, se estivesse vivo.