Demora no atendimento e o fenómeno gasosa em destaque, é o que a Angola-online observou no Centro de Saúde Progresso, onde os pacientes têm de pagar 2 mil kzs para consultas, apesar de a instituição ser estatal.
“A gratuidade neste centro nunca existiu” , fez saber uma gestante que teve de pagar 1500 kzs para fazer a primeira consulta pré-natal e, terá de completar o pagamento na próxima.
Além da cobrança, alguns pacientes devido a demora, pagam valores adicionais aos profissionais do centro para rapidamente serem atendidas. Bem como, compram materiais gastáveis e medicamentos nas farmácias vizinhas por alegadamente o centro não ter.
Nos últimos tempos têm surgido relatos de muitos hospitais públicos em várias zonas do país que fazem cobranças para