Segundo o comunicado da CASA-CE que Angola-Online teve acesso, a Televisão Pública de Angola (TPA), procedeu três episódios que beliscam a sua campanha eleitoral.
Sobre as três acusações começou por enumerar o incidente que envolveu uma cidadã angolana, que diz ter sido agredida, por mais de 300 militantes da CASA-CE.
“Do que pudemos ver nas imagens, a jovem não tinha uma ferida, não tinha um inchaço, e a principal queixa física que apresentou, foi o seu cabelo despenteado, que diz que aconteceu, quando lhe arrancaram o chapéu da cabeça, que quase lhe arrancavam o cabelo”, lê-se no comunicado.
Sobre os episódios sobre o Dr. Makuta Nkondo, numa dissertação perante populares, onde se alega ter incitado a actos de violência, a coligação é de opinião que “o episódio remonta ao ano de 2015 e não tem nada haver com a presente Campanha Eleitoral. Por outro lado, houve uma manipulação no quadro apresentado”.
Finalmente a CASA-CE, garantiu que as acusações sobre a alegada somalização de Angola é um episódio das eleições de 1991/92 que o MPLA quer desenterrar e a coligação não tenciona aderir.
“O Presidente Abel Chivukuvuku já esclareceu, por diversas vezes, a questão de 1991/92 – Sobre a suposta somalização de Angola. Trata-se aqui da mera intenção de desenterrar cadáveres, com fins eleitoralistas”, conclui a nota.
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