Em declarações durante o seminário de capacitação aos alfabetizadores, Garcia Ramos informou a existência de colégios ilegais em funcionamento, que no princípio eram tidos como centros de alfabetização.
A fonte declarou que, dos cerca de 13 colégios privados, do ensino primário ao primeiro ciclo do ensino secundário existentes no município, apenas dois colégios estão com os serviços legalizados.
De acordo com o director, um dos mecanismos para se evitar o surgimento de instituições de ensino privado nas condições ilegais, é a construção de escolas estatais nos locais onde se encontram estes colégios, com maior capacidade de albergar alunos.
Fonte: AngopReferenciou para o efeito, os bairros 11 de Novembro, 4 de Fevereiro e Álvaro Buta, como sendo os que mais necessitam de salas de aulas.