Naquele local, a ravina desdobra-se em duas frentes, uma delas, com pouco mais de cinco metros de profundidade, a ameaçar a menos de três metros de distância, as linhas de transporte de energia enquanto o outro fosso, mais ameaçador e de maior profundidade, está virado para a Via-Expressa.

A situação está a tornar-se mais preocupante naquele local, na medida em que além do avanço que se pode observar em direcção à estrada, a ravina também ganha maior profundidade a cada metro que corre no sentido norte/sul.

A nossa fonte manteve contacto, por telefone, com o porta-voz do Ministério da Construção e Obras Públicas, Samir Kitumba, que se congratulou com a informação e prometeu levar a preocupação à Direcção Nacional de Infra-estruturas Especiais, órgão responsável por este tipo de projectos, para que medidas necessárias sejam tomadas.