As unidades hospitalares da província do Kwanza Sul, estão sem vacina anti-rábica para socorrer as vítimas de mordedura de animais com raiva, desde Janeiro deste ano.

O Hospital Josina Machel, tenciona encerrar no fim deste mês, o serviço de cirurgia cardíaca pela falta de materiais, técnicos e dívidas avultadas.

Quatro responsáveis da saúde na província do Moxico, estão ser acusados de desviar quatro camiões que funcionavam como clinicas moveis.

Mais de 50 pacientes que se deslocaram ao Centro de Saúde 11, localizado na Mabor, município do Cazenga, para serem atendidos foram obrigados pelas enfermeiras contribuir mil kwanzas para comprar termómetro.

O centro de hemodiálise do Hospital Américo Boa Vida, tem apenas materiais para tratar os doentes de insuficiência renal durante aproximadamente duas semanas.

Os pacientes do centro de hemodiálise do Hospital Américo Boa Vida, foram surpreendidos na manhã de hoje, com a informação que não podem fazer o tratamento fundamental para estarem em vida, por falta de tubo para conectar os monitores.

A empresária angolana Isabel dos Santos, foi afastada da presidência da Cruz Vermelha da Angola, por má gestão e afugentar os doares nacionais e internacionais, devido a sua arrogância.

O hospital Sanatório Santa Catarina, na província de Cabinda, não tem materiais gastáveis e medicamentos, para assistir os doentes, muitos são obrigados a regressar a casa.

Mais de 225 mulheres grávidas seropositivos controladas pelo Serviço de Saúde Pública de Ombadja, na província do Cunene, correm o risco de dar a luz bebés seropositivos, por falta de reagente.

A falta de medicamentos e materiais gastáveis no Hospital Geral do Luena, província do Moxico, está na base da morte de mais de dez pessoas diariamente.

O Ministério da Saúde desmentiu a realização de um concurso público que terminou dia 14 deste mês, divulgado nas redes sociais.

Depois da aprovação do Orçamento Geral do Estado, está ser preparado para abertura do concurso público nos sectores da Educação e Saúde.

Tendo em conta o aumento dos casos de cólera e malária no território angolano que faz fronteira com a República Democrática do Congo, a Ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, foi ao país vizinho para traçar estratégias de combate as doenças.

Desde as 6 horas da manhã de hoje, que os pacientes que acorreram ao Centro de Saúde do KM 12, em Viana, não são assistidos por falta de médicos e enfermeiros.

Um cidadão de 55 anos de idade, morreu numa das praias de Luanda, após consumir Ginkgo biloba, medicamento tradicional.