A decisão do Tribunal, contrasta a posição dos 12 advogados que em Junho do ano em curso, solicitaram a impugnação de Isabel dos Santos, por ser nomeado pelo pai, José Eduardo dos Santos, presidente de Angola.
Se assim for, Isabel dos Santos, que foi nomeada em princípios de Junho deste ano, continuará a frente da Sonangol até 2022, onde está fazer reestruturação e em poucos meses no comando conseguiu reduzir cerca de 4 milhões de dólares da dívida da empresa pública angolana.
VOA