Falando a fonte da Angola-Online, o presidente da Associação Provincial dos Taxistas (APT) em Benguela, Matias Augusto, disse que os novos pontos indicados pelas administrações municipais de Benguela, Lobito, Catumbela e Baía Farta são distantes das vias movimentadas e criam constrangimentos aos associados e passageiros.
Ainda acrescentou que entre Benguela e Baía Farta, num percurso de 25 quilómetros, a paralisação afectou mais de 200 taxistas, enquanto da Catumbela ao Lobito (cinco quilómetros) pararam 150 viaturas de serviço de táxi colectivo azul e branco.
Por seu lado, Adriano Vitorino, taxista que faz a rota Catumbela-Lobito, queixa-se da falta de paragens definitivas para o transporte de passageiros, o que tem criado transtornos à sua actividade no dia-a-dia.
Reagindo à paralisação dos taxistas, o comandante municipal da Polícia Nacional do Lobito, superintendente Carlos Diamantino, considera desnecessária a atitude tomada, uma vez que, a seu ver, a APT acompanhou os passos antes da mudança dos locais de paragem.
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