A afirmação foi feita pela especialista em Saúde Reprodutiva, Deolinda Comandala, que lamenta o facto de Angola continuar com níveis alto de mortalidade materna.
De acordo com a especialista, é importante as famílias primarem com o planeamento familiar, uma vez que ajuda os casais a terem maior cautela com o nascimento de filhos e a escolherem quando e quantos filhos desejam ter.
“Fazer o planeamento familiar não é deixar de ter filhos como muitas pessoas pensam”, fez saber Deolinda Comandala, e acentuou que o planeamento familiar ajuda as famílias, a sociedade e o Estado.
Angola-Online sabe que, criou-se no país, para o período 2017-2021, uma Estratégia Nacional de Planeamento Familiar, instrumento fundamental para o desenvolvimento de planos operacionais para orientarem os técnicos de saúde.
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