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A comissária de migração Teresa Silva disse que o trabalho de registo e cadastramento de estrangeiros consta das principais prioridades do SME, uma vez que os documentos que esses cidadãos utilizam são muito vulneráveis, daí a necessidade de os mesmos adquirirem escrituras mais fiáveis para a identificação internacional e com maior segurança do ponto de vista da segurança pública.
Além dos cidadãos acima referidos, a directora do GCII do SME avançou que, no país, o movimento de entrada e saída de estrangeiros aponta para centenas de cidadãos, mas assegurou que os dados de estrangeiros permanentes estão entre as 300 mil e 400 mil pessoas de diversos estratos sociais.
Teresa Silva explicou que a autorização da resolução da problemática dos refugiados e requerentes de asilo em Angola é uma das conclusões da 3ª Reunião Técnica Metodológica do SME, que decorreu quinta e sexta-feira, na Escola Nacional de Migração, em Luanda.
Relativamente a Lei Migratória, outra grande aposta da instituição é a divulgação, através dos meios de comunicação social tradicionais e media digitais, do Pacote Legislativo Migratório, que é um documento que vai tornar o SME mais actuante, mais célere nos procedimentos e uma força que pode contribuir melhor para as questões políticas, económicas e sociais.
Fonte: JAOnlineA comissária de migração esclareceu que a referida legislação ajudou a mudar e a reduzir muitos procedimentos, como, por exemplo, a eliminação do visto ordinário, que deu lugar aos vistos de fronteira e de turismo e negócios.