SIC sem pistas sobre homem morto em circunstâncias iguais às da filha 
Continua o mistério à volta da morte de João Rolando, de 40 anos, cujo corpo foi encontrado no passado domingo, 22, na província do Zaire, nas imediações da Biblioteca Municipal de M"banza Kongo, com sinais de espancamento, à semelhança do que ocorreu, há cerca de três anos, com a filha de nove anos do malogrado.

A autópsia e o certificado de óbito referem que o estudante do 1.º ano do curso de Engenharia Electrónica e Telecomunicações numa das instituições de ensino superior do Zaire morreu devido a traumatismo craniano encefálico e asfixia aguda.

Contactado, o porta-voz do SIC a nível do País, Manuel Halaiwa, não revela haver qualquer avanços nas investigações e assegura apenas estarem em curso acções diligências para determinar os autores materiais do crime que vitimou João Rolando e apurar a eventual ligação desta ocorrência com a que envolve a filha. O oficial pede, por isso, aos familiares calma e garante que os culpados serão responsabilizados nos termos da lei.

Contudo, inconformado com a morte do irmão, Francisco Simão acusa SIC-Zaire de conhecer os autores do homicídio, devido às semelhanças nas circunstâncias da morte da filha, ocorrida em 2020.

Para Francisco, é uma ferida que volta a ser aberta três anos depois da morte da sua sobrinha de nove anos, encontrada morta, naquela altura, junto a uma árvore no Nzeto.

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