A autópsia e o certificado de óbito referem que o estudante do 1.º ano do curso de Engenharia Electrónica e Telecomunicações numa das instituições de ensino superior do Zaire morreu devido a traumatismo craniano encefálico e asfixia aguda.
Contactado, o porta-voz do SIC a nível do País, Manuel Halaiwa, não revela haver qualquer avanços nas investigações e assegura apenas estarem em curso acções diligências para determinar os autores materiais do crime que vitimou João Rolando e apurar a eventual ligação desta ocorrência com a que envolve a filha. O oficial pede, por isso, aos familiares calma e garante que os culpados serão responsabilizados nos termos da lei.
Contudo, inconformado com a morte do irmão, Francisco Simão acusa SIC-Zaire de conhecer os autores do homicídio, devido às semelhanças nas circunstâncias da morte da filha, ocorrida em 2020.
Para Francisco, é uma ferida que volta a ser aberta três anos depois da morte da sua sobrinha de nove anos, encontrada morta, naquela altura, junto a uma árvore no Nzeto.