Pelo menos 54% dos trabalhadores angolanos ficaram estagnados
As motivações e as expectativas da força de trabalho em Angola sofreram “fortes” alterações em consequência da covid-19, com destaque para a saúde mental e o bem-estar, a relação com os outros e a necessidade de ser ouvido na construção das soluções no interior das organizações.

As conclusões constam de um estudo realizado pela consultora Kept people, segundo ainda o qual cerca de 82% dos inquiridos confirmam que a covid-19 teve um impacto relevante na sua vida pessoal e profissional, enquanto 54% dos inquiridos afirmam que a paralisação foi responsável por uma estagnação na evolução profissional.

Vários aspectos como a saúde mental passaram a ser mais valorizados, como afirmam 41% dos inquiridos que referem ter passado a dar mais importância a este particular. Um outro grupo manifestou o desejo de dar início a uma atividade de lazer (22%), passar a viajar mais (17%) ou investir mais tempo a socializar-se (16%).

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