De acordo ao estudo do INIPN, divulgado esta quinta-feira, 13, a água atingiu concentrações inferiores a 1.164 ml/L, quando o valor mínimo de oxigénio dissolvido para a preservação da vida aquática é de 5,0 ml/L.
Segundo a Investigação do Ministério da Agricultura e Pescas, as baixas concentrações de oxigénio têm haver com as alterações climáticas registadas no nosso país.
Segundo a investigação deste órgão, afecto ao Ministério da Agricultura e Pescas, a mortandade afectou maioritariamente as espécies mariquita, galucho, peixe prata, tainha, palheta e salmonete, todas típicas da Baía de Luanda.
Assim, o INIPM reiterou o apelo para a não comercialização e consumo de pescado capturado na Baía de Luanda, sublinhando que continuará a monitorar o ambiente da área para, no futuro, em colaboração com outras entidades, estabelecer um sistema de alerta.
Fonte: Angop