Justiça, é o que a família pede que se faça, pela morte de um recém-nascido, devido a ausência da parteira durante o parto na maternidade do Chicomba, província da Huíla.
Segundo Faria Soma, esposo da parturiente, por volta das 19 horas, a esposa dava luz de gémeos, durante o compasso de espera para trazer ao mundo o segundo bebé, a parteira foi assistir outra parturiente, quando regressou já era tarde.
Em declarações à fonte da Angola-Online, o director da maternidade Matiako Kandijila, alegou o excesso de trabalho e falta de técnicos estando na base da morte do recém-nascido.
Fonte: RNA