O grito de socorro de Isabel dos Santos - Psicólogos precisam-se
Empresária emagreceu bastante.

Rosto cabisbaixo, olhar desesperado, performance teleguiada, imaginário atormentado como se fosse o seu último dia,  longe do cuidado estético e tão  perto da negligência por desgosto em que ela está. Talvez não esteja a precisar de holofotes tampouco de elogios comprados, quiçá, de restauração do seu amor próprio, do aprendizado a saber lidar com as feridas da alma, que o mundo não é o reflexo do Palácio ou aquilo que lho impingiram a conhecer, que o mundo é isso que ela está a viver: transitório, mutável, dinâmico e eclético, cheio de coisas amargas e doces também, a natureza  é insensível no seu ensinar embora composta  por seres sensíveis, a natureza apunhala as plantas, os animais e as pessoas de forma proporcional, ou seja, tudo consoante o contexto da sua natureza existencial. Por isso é que Buda renunciou à vida boêmia desde tenra idade, diferente de apóstolo Paulo, que viveu do bem e do melhor só na fase adulta é que se redimiu e terá dito que: "vaidade mais vaidade é tudo vaidade", mas Buda desde cedo trilhou o caminho do meio e descobriu que a vida humana é susceptível a necessidades, doença e a morte, daí ele ter se dedicado mais nas coisas espirituais da vida humana. Ora, voltando a situação nefasta por que passa a IS, uma mulher que teve o mundo aos seus pés e hoje a ver o mundo a se colapsar vertiginosamente, auguro que Deus visite a sua vida e lhe encha de prazer para viver, que tenha rápidas melhoras e que o karma do mal é mais doloroso quando a pessoa que refimos decide se vingar de nós, porém, não é o meu caso, não quero me vingar de si do jeito nenhum, porquanto, se estiver ao meu alcance oferecer a si a paz que alguma vez me recusasteis, você e  a sua família, eu dá-los-ia sem perplexar. Todavia, levante-se e tenha bom ânimo, o sofrimento nunca foi eterno para ninguém.

Texto: Kim de Andrade

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