O antigo director da extinta UTIP agradeceu a Deus, depois de ser absolvido, e mostrou-se feliz com o resultado final do processo e afirma que sempre quis ser pastor, mas foi desviado.
"Deus iluminou os juízes para que chegassem à conclusão de que não cometeu nenhum crime", afirmou.
Disse ainda estar triste por ter recebido várias chamadas e mensagens telefónicas de pessoas que lhe abandonaram no momento em que foi acusado e só agora começaram a mostrar-se solidários.
Enquanto isso, o advogado de Norberto Garcia, Evaristo Maneco, enalteceu o trabalho de todos intervenientes no processo (PGR, Juízes e advogados).
Afirma ter sido um árduo trabalho desenvolvido por si para provar a inocência do seu constituinte, que o levou a recorrer, na fase de instrução preparatória, pedindo habeas corpus as instâncias superiores dos Tribunais Supremo e Constitucional.
Fonte: Jornal de Angola