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Segundo a fonte do Angola-Online.net, os técnicos de saúde, a funcionarem em regime de rotação de dois turnos, juntam-se aos 16 existentes que trabalham em 24 postos de higienização no Aeroporto para prevenir a entrada de pessoas infectadas com o Coronavírus no país.
A mesma fonte acompanhou o procedimento de desembarque de algumas aeronaves, onde foi possível constatar, com destaque, o procedimento operacional de rastreio que integra uma equipa multissectorial: do Serviço de Migração e Estrangeiro (SME), Polícia Nacional, Saúde e entidades aeroportuárias.
Os passageiros após o desembarque são orientados a desinfectarem as mãos com álcool em gel, posteriormente seguem para um corredor para serem monitorados por uma câmara de vídeo de identificação de temperaturas.
Assim, antes do passageiro chegar a cabine do SME é submetido a triagem da temperatura, com um termómetro, para o despiste final ou confirmação de qualquer sintoma de febre, e, se for detectado algum caso suspeito, o passageiro é imediatamente levado a uma sala para se dar o seguimento aos procedimentos adequados, mas até agora ainda não foi registado nenhum.
Desde terça-feira, de acordo com um Despacho do Ministério da Saúde, está proibida, enquanto durar a epidemia de COVID-19, a entrada em Angola de cidadãos provenientes da China, Coreia do Sul, Irão, Itália, Nigéria, Egipto e Argélia, embora agora, os países africanos terem sido retirados da lista.
A limitação imposta pelo Ministério da Saúde, é apenas válida para cidadãos que viajarem directamente dos países citados, mas já não será aplicável para aqueles que cheguem a Angola, através de países terceiros, ou seja, a título de exemplo, se um chinês vier de Portugal, ele não será barrado à entrada de Luanda.
Fonte: Sapo Notícias