Ministro do Interior anarquiza comandante provincial da Lunda Norte e oficiais do SIC no Cafunfo em defesa do seu testa-de-ferro
Trata-se do superintendente Sadok Neto Tuimba, ex-chefe do Departamento do SIC Cuango, protetor de dragas no Cafunfo, pertente ao ministro do Interior, Eugénio Laborinho, e o general Bento Kangamba.

Segundo fonte, o ex-director geral do SIC assinou uma ordem de movimentação dos oficiais daquele órgão para mudar a dinâmica de trabalho, tendo sido delegado ao superintendente-chefe Mateus Chissola para presenciar o acto de entrega de pastas ao sucessor do Sadok.

Chegando no Cuango, o oficial Sadok Neto Tuima, sabendo da situação, fechou as portas do gabinete foi para sua casa, deixando o director adjunto abandonado no Comando e disse se quiserem rompem a porta, desautorizou desta feita, o Comandante Provincial, Comissário Quintino Nilo,  o  director provincial dos Serviços de Investigação Criminal na Lunda-Norte, subcomissário Fernando da Costa.

De modo a fazer cumprir orde, tratando se de um subordinado, aquele oficial, mesmo sem a presença do cessante, os oficias dos cinco departamentos tomaram posse. Face a situação, Dadok recorreu a tática de tráfico de influências, tendo ligado para o ministro do Interior, este por seu turno, sabendo que os oficias já haviam tomado posse há três dias e na presença de várias entidades, por conta da superintendente Sadok Neto Tuliambe, desvalorizou o despacho ou a ordem do ex-director geral e actual Comandante Geral da PN. 

Recordar que, o citado oficial, não tem bons registos na bacia do Cuango onde já trabalhou. Consta na ficha desta, morte por atropelamebto no muncipio vizinho Xa-muteba, e o caso tera sido abafado, deixando sem a justificacao a família do malogrado.

Mesmo no Cafunfo, noticias correram sobre suposta matanças nas dragas na região do Luremo, ainda no Cafunfo é  acusado de ter feito justiças por mãos próprias, ao carcerar na sua residência, um jovem que atende por Edu, por supostamente ter sido encontrado com a namorada do Neto que tambem era amante do referido jovem. 

O infeliz ficou sem dedo indicador do membro superior, ao contrário ao invés do criminoso ficar preso, foi ainda o jovem Edu encaminhado para as cadeias de Dundo com informações a favor do Neto. 

São vários  relatos dos actos macabros praticados  este oficial, logo, percebe-se a razão da impunidade e abuso de poder.

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