Durante o discurso proferido na reunião global da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), realizada em videoconferência.Luísa Grilo acrescentou que, por esta razão, optou-se por um modelo híbrido,alternando as aulas presenciais com o ensino à distância.
“Foi preciso reorganizar os horários lectivos e as turmas,organizando-as em subgrupos de até 30 alunos cada uma e turnos de duas horas e trinta minutos para evitar que as crianças permaneçam muito tempo na escola e garantir o distanciamento físico entre elas”, destacou a governante.
A ministra da Educação disse que, para isso, foi necessário a mobilização de parcerias estratégicas que tem permitido a criação das condições de biossegurança nas escolas, bem como a difusão de aulas na televisão e na rádio para garantir que um maior número de crianças continue a aprender mesmo não estando presente na escola.
“Por esta razão, há a capacitação permanente dos professores para serem capazes de se adaptarem à nova realidade e garantir que as aprendizagens ocorram em segurança”, frisou Luísa Grilo, para quem, desta maneira, estão a garantir uma educação de qualidade para todos.