O dia foi de tensão na zona dos Congolenses. Manifestantes e polícias entraram em confronto pelo impedimento da tão esperada manifestação. Vidros de três autocarros da empresa pública TCUL foram partidos, esquadra móvel da polícia queimada, pneus queimados e contentores de lixo colocados no meio da estrada é o cenário verificado após a manifestação.
De acordo a organização, se registou a morte de um jovem activista, detenção de pelo menos 50 e ferimento de vários, alguns não resistiram ao gás lacrimogéneo desmaiaram no local.
A informação é contrariada pela governadora de Luanda, Joana Lina, que refere não houve registo de morte, o estrago feito está por se apurar. Após a manifestação a governadora foi ao local constar os trabalhos de limpeza e estragos.