De acordo o NJ citando uma fonte do Comando Provincial de Luanda da Polícia Nacional, durante o interrogatório o militar confessou que o disparo não terá sido intencional.
"Disse que viu marginais a assaltar automobilistas e, para os ameaçar, efectuou alguns disparos para o ar e já não sabe mais dizer o que aconteceu, só sabe que de seguida ouviu as pessoas a dizer que alguém tinha morrido", contou.
O oficial das Forças Armadas Angolanas (FAA), que é médico na clínica do exército, disse aos investigadores que não se apresentou no mesmo dia às autoridades policiais por medo, já que nunca tinha passado por isso.
"Foi por medo que tinha, por isso decidiu apresentar-se dias depois", disse a fonte.
Fonte: Novo Jornal