Em entrevista a rádio Ecclesia, a número um da OMA disse não vê que o paísé mal gerido, justificando que João Lourenço "está muito a fazer" no primeiro mandato.
Disse ainda que as condições sociais é fruto do impacto da crise económica agravada pela pandemia da covid-19. Sobre a fome frisou que é consequência da seca nad províncias produtoras, no sul do país.