Lussaty prefere suicidar a entregar chefes
Major está sob vigilância para não se matar.

As declarações do major Pedro Lussati durante interrogatório na Direção Nacional de Investigação e Acção Penal (DNIAP), da Procuradoria-Geral da República, reiterando que os meios (malas de dinheiro) aprendidos em sua posse pertencem unicamente a si, são baseadas no principio da sua lealdade em que preferem a descontinuidade da vida à trair os seus superiores.

Nesta altura está sob vigilância para não cometer suicido

Segundo explicações de fonte conhecedora de assuntos da Casa de Segurança, parte dos efectivos ligados a UGP da linha de Pedro Lussati, foram criteriosamente doutrinados para serem fieis até a morte, razão pela qual não se espera que o major entregue tão facilmente os seus antigos superiores sobretudo num quadro de pressão psicológica.

Pedro Lusati tal como cerca de 80% dos efectivos da Casa de Segurança incluindo o comandante da UGP, é oriundo da província da Huíla. Os mesmos são conhecidos pela exagerada lealdade e por numa falharem nas missões que lhes são superiormente incumbida.

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