Luísa Abrantes considera «falso» julgamento do caso 500 milhões
Na sequência da sentença do caso 500 milhões de dólares, Maria Luísa Abrantes, defendeu que, nunca houve crime de peculato e que o resultado era de se esperar uma vez que o processo era guiado por "Magistrados políticos e militares sem especialização e que não estudaram".

Sustentando a sua posição, Maria Luísa Abrantes afirmou que, o tribunal judicial não tem competência para dirimir um litígio resultante de um contrato, que contenha uma cláusula em que foi escolhida a via arbitrar. 

Em tom de conclusão, Maria Luísa Abrantes referiu que "não houve nenhum crime de peculato, porque nenhum dos três (3) réus ex servidores públicos roubou, ou se beneficiou dos 500 milhões de dólares transferidos para uma conta de custódia e estornados ao BNA".

Ao seu jeito, Maria Luísa Abrantes, avança que os valores, sempre tiveram à guarda do BNA por intermédio de um fiel depositário, como é norma em casos similares .

De recordar que, o filho do antigo presidente da República, José Filomeno dos Santos, antigo presidente do Fundo Soberano, e o antigo governador do BNA, Walter Filipe, foram condenados, no caso 500 milhões, a cinco a 8 anos de prisão, pelos crimes de peculato, burla por defraudação e branqueamento de capitais.

Fonte: FB de Tchizé dos Santos

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