A principal causa da mortalidade materna em 2016, foi a hemorragia pós-parto, seguida da malária, com um total de 562 mortes maternas, sendo o Distrito Urbano da Ingombota o mais afectado.
Para melhor controlo do número de vítimas mortais após o parto, Mara Baptista Quiosa, orientou os directores das repartições de saúde, a darem relatórios semanais aos comités municipais da saúde.
"Temos a necessidade de uma notificação semanal sobre as mortes maternas que ocorram dentro das nossas unidades hospitalares, os chefes das repartições de saúde deverão remeter semanalmente ao comité municipal os números das mortes maternas", disse a responsável.
Para uma melhor análise e estatística, faltam ainda por se contabilizar as mortes do Distrito da Ingombota, juntar com a da maternidade Lucrécia Paim e a do hospital Augusto Ngangula.