De acordo informações que Angola-Online teve acesso, os crentes viviam em cubatas e em condições desumanas, oravam e faziam rituais de feiticismo.
Para regressarem as famílias, a administração municipal do Icolo e Bengo viu-se obrigada a queimar as cubatas, apesar de os crentes implorarem aos choros.
Em declarações a imprensa, um dos pastores da ceita assegurou que não praticam feiticismo, e não têm dinheiro para legalizar a mesma.
Fonte: TPA