“Laúca é uma das maiores hidroeléctricas já construídas em África, e naturalmente este sacrifício que estamos a fazer, e que se traduz nas restrições e nas dificuldades de manter o abastecimento regular, vai compensado com a disponibilidade desta hidroeléctrica, a partir de Julho deste ano”, assegurou João Baptista Borges.
O ministro informou ainda, na primeira quinzena de Março, Laúca vai beneficiar de um processo de enchimento da sua albufeira (reservatório). Este processo, que obedece a quatro etapas, vai implicar maiores restrições na distribuição de energia a nível nacional.
“O que pretendemos com este processo é aprovisionar combustível (água) para garantir o fornecimento de energia a partir de Julho deste ano, tendo como fonte a barragem de Laúca. Este processo vai não só garantir o funcionamento pleno de Laúca, mas também de Capanda e Cambambe, que neste momento funcionam no médio Kwanza”, explicou o ministro.
Portanto, é importante recordar que a construção da maior fonte hidroeléctrica de Angola, começou a ser construída em 2012 e tem como prazo de conclusão nos finais de 2017 e princípio de 2018.
Fonte: Jornal de Angola.