De acordo com o governador do BNA, o Kwanza tem vindo a valorizar-se face ao dólar e ao euro, desde o início deste ano. "O diferencial entre o mercado formal e informal se situava nos 150 por cento para o dólar", referiu.
Este cenário, sublinhou, revelava bem as distorções o que não permitia fazer as operações nos sistemas que eram feitos na rua e "pagava-se um prémio".
"Para o dólar estamos com um diferencial inferior a 10 por cento e para o euro na ordem dos 5 por cento", explicou em declarações à Rádio Nacional de Angola.
José de Lima Massano esclareceu também que os desequilíbrios aconteciam porque a taxa de câmbio era administrada e não ditada pelo mercado, tendo acrescentado que nesta altura, a taxa de câmbio é estável.