Segundo fonte da Angola-Online, o engenheiro de software e programador, teve essa ideia porque queria se comunicar com sua sobrinha, que tem deficiência auditiva. A menina tinha dificuldades para se comunicar com a própria família, já que ninguém conhecia a língua de sinais.
“A luva reconhece letras e palavras e envia a informação para um aplicativo de Android, que vocaliza em tempo real o que está sendo dito. Os usuários também podem configurar a linguagem, o gênero e o tom da vocalização por meio do aplicativo. Os resultados chegam a 93% de precisão”, esclareu Roy.
O inventor tem com objectivos, disponibilizar dois pares de luvas em cada escola, para crianças com deficiência no Quênia. Por conta da sua criação, Roy Allela é um dos 16 indicados a um prêmio de £ 25 mil, o equivalente a R$ 120 mil, da Royal Academy of Engineering Africa.
Fonte: Redacção/ OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR