Para Tchizé, foi JES que quando tomou posse como PR, acalmou todos na ressaca do 27 de Maio abolindo a pena de morte para evitar mais vinganças e matanças, procurando criar equilíbrios dentro do partido MPLA e foi também o pacificador de Angola desde 1979, como o fez novamente em 2002 depois da morte de Savimbi.
J. E. Dos Santos entregou o poder na mão de João Lourenço, sucessor por si escolhido, porem este, já começa a fomentar o regresso do divisionismo e da instabilidade no partido MPLA e ao país. Até parece que não gosta de progresso!
Quanto à viúva e filha do 1o Presidente Agostinho Neto, que hoje fazem declarações públicas polémicas e insensatas, só tenho a dizer que ambas deveriam agradecer a Deus, por terem tido sorte do sucessor do seu pai e esposo, Presidente Neto, ter sido José Eduardo dos Santos, humanista e pacificador dos conflitos existentes dentro do partido MPLA e não outro tipicamente militarista e bélico, pois podiam ter sido fuziladas, ou teriam que fugir para o exílio de forma penosa e bárbara, pois muitas famílias dos assassinados na chacina do 27 de Maio que ocorreu sobre a presidência do seu esposo e pai Agostinho Neto, queriam vingança olho por olho, dente por dente e muitos Angolanos defendiam se vingar dos filhos e toda a família, o que dos Santos NUNCA PERMITIU.
Tiveram sorte de JES as ter protegido e não deviam ter moral para apontar o dedo a Dos Santos, que edificou um feriado em homenagem a Neto, estátuas de Neto por todo o país, ao contrário do sucessor por si indicado, que vive para sujá-lo e destruir o seu legado de pacificador incontestável.
Tchizé dos Santos/ Facebook