Segundo o Novo Jornal, a empreitada terá como alvo o fim do "império" da multinacional suíça Trafigura e uma corrida às importações angolanas.
"A minha visão é tornar a Sonangol muito lucrativa. Para isso, uma das coisas que tenho de fazer é assegurar que adquirimos produtos aos preços mais competitivos", disse a líder da Sonangol, em declarações ao jornal Financial Times.
Os ajustes pretendidos na gestão de Isabel dos Santos passam também pelo congelamento da aposta na Puma Energy International, subsidiária da Trafigura onde a Sonangol detém 30% do capital.
"A nossa esperança agora é ver um futuro para a Puma onde se torne mais atractiva para os investidores", disse Isabel dos Santos.
Na mesma senda considerou que os lucros não cobrem o aumento de capital, "quando olhamos para os lucros gerados pela empresa (Puma Energy), vemos que não justificam um aumento de capital", avançou a presidente.