Investigação do bispo dos chefes da Polícia sem pernas para andar
Volvidas duas semanas, Polícia diz que continua a investigar envolvimento de altas patentes da corporação no negócio dos "vidros fumados". DTSER nega-se a esclarecer os procedimentos para a selecção das empresas licenciadas.

Duas semanas depois do escândalo que dá conta do envolvimento de empresas de altas patentes da Polícia Nacional (PN) no negócio das películas coloridas, vulgo "vidros fumados", a PN continua sem se pronunciar sobre o assunto.

Em finais de Fevereiro, a PN, através do seu director-adjunto para a Comunicação Institucional e Imprensa, Mateus Rodrigues, garantiu, publicamente, que falaria sobre o assunto "nas próximas horas". Entretanto, já passaram mais de 20 dias e aquele órgão afecto ao Ministério do Interior (MININT) alega que a investigação ainda não está concluída.

Mateus Rodrigues avisa, aliás, que ainda não há prazo para a conclusão da referida investigação. "O inquérito ainda não está concluído. Enquanto não chegar ao fim [a investigação], não temos informações novas para passar", corta o responsável.

NJ

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