Citado pela VOA, Pedro Godinho disse que, houve um grupo de empresários americanos que pretendiam reunir-se com parceiros nacionais em Luanda foram obrigados a reunir na África do Sul, em Joanesburgo, por não terem conseguido o visto de entrada em Angola, em tempo oportuno, a partir dos consulados angolanos.
“Burocracias excessivas e sem quaisquer explicações”, referiu Pedro Godinho, disse ainda que, a situação arrasta-se também para familiares de diplomatas em serviço neste país, muitas vezes são confrontados com dificuldades de obtenção de visto de entrada.