Indra, a fábrica de fraudes - Cuba dos votos aberta
Suspeitas de fraude eleitoral.

Um grupo de cidadãos brasileiros que se auto se intitula como “grupo anônimo de patriotas” que lutam pela transparência eleitoral,   remeteu  um relatório,  de 225 paginas,  ao ministro de Estado da Defesa, General Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, alertando sobre os perigos na contratação da espanhola INDRA, como terceirizada, na realização de eleições locais no Brasil. A partir da pagina 45, o  relatório dá o exemplo de alguns   países como Colômbia, Angola, Republica Domínicana  e Argentina onde,  segundo o grupo, a  INDRA tem sido conivente nos crimes  de fraude eleitoral, nos últimos anos. 

Citada pelo relatório, a fundação colombiana  KARISMA, explica que o software de escrutínio da INDRA, vendido  a Colômbia    é vulnerável e que não foi desenhado para ser auditado.  O relatório  diz que a INDRA aluga o software para um período de 4 anos, ao invés de vender. O documento  alerta ainda  que “o software não conta com um sistema que verifique que a informação que sai no nível municipal seja a mesma que entra a nível nacional”.  

Quanto a Angola, o relatório diz que a INDRA desenvolveu uma aplicação informática que inclui apenas um fluxo de informação, gerador do apuramento provisório, que depois é transformado em escrutínio definitivo sem ser feito uma recontagem de confirmação.

O relatório justifica, cita José Gama, na introdução (pagina 2), o  porquê que  o documento foi enviado ao ministro da defesa do Brasil, e não aos órgãos que organizam as eleições “Como vocês descobrirão ao longo do relatório cidadão 2022, até mesmo o Ministério da Defesa, bem como o exército Brasileiro, depende  das mesmas empresas de segurança que se infiltram no nosso processo eleitoral com o intuito de roubar a nossa democracia”.

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