A governante, que reagia em conferência de imprensa ao caos registado quarta-feira, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, no desembarque dos passageiros provenientes de Portugal, garantiu que há condições para controlar todos os passageiros orientados a se manterem em quarentena domiciliar durante um período mínimo de 14 dias.
Sílvia Lutucuta justificou que o número elevado de passageiros vindos de Lisboa e do Porto não permitiu o cumprimento da quarentena obrigatória, na medida em que o centro de Calumbo não tem capacidade para albergar tanta gente num período de duas ou mais semanas.
"Foi, por isso, que tomamos a decisão de mandarmos os cidadãos em quarentena domiciliar rigorosa. Todos assinaram um termo de responsabilidade que implica o cumprimento das medidas impostas", realçou.
Silvia Lutucuta reafirmou que o país não registou, até ao momento, nenhum caso positivo, por isso, apelou à população a evitar alaridos e denunciar casos com sintomas da doença.
Fonte: JA