A denúncia é do chefe do Instituto de Desenvolvimento Florestal no Cunene, Dumbo Mupei, que refere que o sector controla 22 empresas que não exercem actividades, fruto da proibição da emissão de alvarás por parte do órgão central. “O não licenciamento de empresas é uma orientação específica para a província do Cunene, devido às situações de secas cíclicas e inundações que a região enfrenta nos últimos anos”, especifica.
De acordo com o responsável, toda actividade relacionada com a exploração de recursos florestais deve ser de forma regrada, dado o impacto que tem sobre as alterações climáticas.