Catarina Fernandes, gestora e proprietária da empresa, conta, entrevista ao Valor Económico, que várias promessas de liquidação foram feitas entre 2019 e 2020, inclusive por parte do governador Norberto Fernandes dos Santos, mas “sem nenhuma materialização”.
A empresária explica que a situação a obrigou a retirar a empresa da província para prestar serviços a particulares em Luanda. A falta de pagamento impediu, por exemplo, o pagamento de um mês e 15 dias de salário aos funcionários, razão por que um ex-funcionário acabou por levar a empresa a tribunal.
Nas mesmas condições, de acordo Catarina Fernandes, estão outras duas empresas que, desde 2016, prestavam serviço de limpeza urbana na província.
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