Governantes e políticos são vacinados contra covid-19 na cidade alta
Apesar de cinco países suspenderem a vacinação (com AstraZeneca) por causar trombose, Angola continua a vacinar. Os governantes, políticos e religiosos dão o braço, em jeito de exemplo.

Entidades políticas e religiosas do país reafirmaram, nesta quinta-feira, a importância da adesão da população à vacinação contra a Covid-19, para evitar a contaminação em massa.

Angola observa, desde o dia 2 deste mês, um programa de vacinação da população contra a Covid-19, que prevê administrar, numa primeira fase, a vacinação de 52 por cento da população, um total de 16.823.284 cidadãos maiores de 16 anos.

O país já administrou a primeira dose da vacina AstraZeneka a mais de 11 mil cidadãos, entre profissionais da saúde e idosos.

De acordo com a deputada Luísa Damião, é preciso convidar todos para esta forma de imunização, através da vacina, tendo em conta que todas as formas de precauções são necessárias, sem receio, nesta fase de pandemia.

Em declarações à imprensa, depois de receber a primeira dose da vacina, Luísa Damião realçou os esforços do Governo tendentes a proporcionar a vacina aos seus cidadãos.

O também deputado Roberto de Almeida destacou que a vacinação pode ajudar a prevenir outras complicações graves, caso sejam diagnosticadas com o vírus.  

Já o parlamentar Lucas Ngonda aconselha a população a não ter receios infundados, uma vez que a vacina, antes de ser administrada, passa por instituições científicas internacionalmente reconhecidas.

A expectativa do mesmo é que haja vacina suficiente para abranger toda população para salvaguardar da vida humana.

O Cardeal Emérito, Dom Alexandre do Nascimento, afirmou que a vida é um “dom de Deus” e, por isso, crê na adesão da população à vacinação.

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