"Não haviam passado três semanas, isto já no dia 6 de Setembro, começou a primeira perseguição oficial. No dia 17 de Outubro a segunda perseguição com ameaças de que me colocariam preso e por fim no dia 2 de Dezembro fizeram caças às bruxas na TPA e assim estou em casa desde o dia 6 de Dezembro", denuncia.
Acrescentando que, "recebi o salário de Dezembro de favor, porque o director que o Alberto Botelho que é o 'dono' da TPA pediu ao meu chefe de departamento, Jack Caleia, para tirarem o meu nome na lista de escola de trabalho da TPA 2".
Nas redes sociais o realizador da televisão pública tem lançado fortes críticas a empresa e às vezes a governação de João Lourenço.