Não existe testamento, isso foi já confirmado pelos familiares e pelo chefe da escolta com que confidenciou durante os últimos 33 anos”, disse a fonte à Lusa.
Segundo a mesma fonte, o antigo chefe de Estado era “pragmático” e “terá dado a cada um dos filhos aquilo que achava que cada um devia ter”, chamando “cada um a seu tempo”.
“Cada um dos filhos sabe perfeitamente o que ele deixou”, acrescentou, admitindo que “ainda muita água vai correr debaixo da ponte”, já que o chefe de Estado não deixou por escrito a sua última vontade.