Encarregados de costas viradas com a direção da escola
Os encarregados de educação de alunos da Escola Portuguesa de Luanda admitiram que não compreendem a política de fixação de propinas e a recusa por parte da direcção da Cooperativa Portuguesa de Ensino em Angola em prestar esclarecimentos aos sócios.

“Não facultam aos cooperadores (encarregados) os documentos que justificam os valores reflectidos no orçamento para 2019, nem os referentes à gestão”, disse o encarregado Délcio Fernandes.

Os encarregados desconhecem as razões da Cooperativa Portuguesa de Ensino em Angola em fazer aumentos sucessivos das propinas, de forma unilateral e fora da Assembleia Geral. 

Em dois anos, observou-se um aumento de 140 por cento no preço das propinas. A mensalidade subiu em Junho de 155.600 para 193 mil kwanzas.

A Escola Portuguesa de Luanda é uma instituição de ensino pública, titulada pelo Estado português, criada ao abrigo de um protocolo celebrado entre os Estados angolano e português, em 2006, com o objectivo de promover o ensino e difusão da língua e cultura portuguesa, como as demais no estrangeiro.

Fonte: Angonoticias

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