Empresa portuguesa A1V2, afastada por João Lourenço da fiscalização das obras de construção do acesso ferroviário ao novo Aeroporto Internacional de Luanda, contesta a decisão e garante nunca ter “estado ausente da obra”.
A adjudicação foi aprovada em 2016, por 682,5 milhões de kwanzas (1,3 milhões de euros) a favor da A1V2, uma multinacional de origem portuguesa, formada em 1997, e com um vasto portfólio na construção civil com obras em sete países, entre os quais Colômbia, Qatar e Namíbia.