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A iniciativa dos empreendedores está avaliada, inicialmente, em um milhão e 500 dólares norte-americanos, e para a concretização da parceria apresentada, os investidores vão construir um centro logístico e outros equipamentos necessários para a montagem de todo da Xiaomi.
Horácio Moniz, que falava à imprensa na inauguração da primeira loja oficial de smartfhones e outros produtos electrónicos da Xiaomi, disse que a iniciativa prevê a criação de três modelos de telefones para o mercado nacional, desde baixa, média e alta gama.
O projecto poderá criar 120 postos de trabalho e a intenção, até ao primeiro semestre de 2020, é que sejam instaladas cinco lojas para a comercialização dos produtos da Xiaomi em Angola, sendo duas em Luanda, uma em Lubango, Benguela e Cabinda.
“ O que se pretende é fornecer materiais de qualidade ao mercado nacional e com preços acessíveis que vão a partir de quatro mil kwanzas, bem como a transferência de toda tecnologia produzida na China pela Xiaomi em Angola,” explicou.
Fonte: AngopA Fonecom, criada há quatro meses, através da Xiaomi, aumenta a proximidade tecnológica às famílias angolanas com o fornecimento de smatphones, mochilas, escovas de dentes e lâmpadas inteligentes, auscultadores, entre outros equipamentos.