Os menores são criados por 19 mães substitutas, que seguiram todos os trâmites legais e através do Ministério da Justiça, órgão que tem a competência de autorizar a substituição da progenitora, prestam toda atenção e carinho.
Para ser mãe substituta, segundo o responsável que falava à Angop sobre o programa “Leite e Papa” promovido pelo Gabinete Provincial da Acção Social, Família e Igualdade do Género, deve haver disponibilidade por parte das interessadas, condições sociais satisfatórias, sendo avaliadas pelo Conselho da Direcção da Instituição.
Até a adoção definitiva, que só pode ser autorizada pela Assembleia Nacional, os menores ficam sem os nomes dos progenitores dos documentos pessoais.
Para controlar a inserção das crianças no seio das famílias adotivas, a instituição realiza visitas domiciliares.
Fonte: Angop“Antigamente, as visitas eram feitas semanalmente, mas por falta de transporte são realizadas trimestralmente, sobretudo para aquelas crianças que vivem na capital da província”, reforçou.