O alegado despedimento de profissionais ligados ao Pessoal Navegante de Cabine (PNC), a sua não-inclusão nas aeronaves que operam em regime de leasing e o corte no pagamento de serviços de lavandaria estiveram na base de uma manifestação realizada no dia 2 de Setembro pelo PNC, da TAAG, em Luanda.
Antes de saírem à rua, concretamente na segunda quinzena de Agosto, o Sindicato do Pessoal de Cabine da TAAG denunciou que a administração da companhia estatal "está a prescindir dos trabalhadores angolanos" a favor de aviões estrangeiros, alugados com as tripulações, convocando, por isso, uma manifestação.
A nossa reivindicação prende-se, essencialmente, com este facto: estarem a prescindir de mão-de-obra nacional a favor de aviões estrangeiros e alugados com as tripulações, o que é inadmissível, porque a TAAG tem tripulantes competentes e estamos a ser colocados de parte", disse a secretária-executiva do Sindicato Provincial do Pessoal Navegante de Cabine (SINPROPNC), da TAAG, Ondina Costa.