Pelo menos dois membro do CES que pediram para não ser identificados referem que, em causa, está o facto de a decisão ter sido tomada como um espécie de presente, quando se trata de um tema que requer consulta e análise.
“É verdade que, por ética, não podemos negar um presente, mas não concordo com a decisão e a forma como foi executada”, aponta um dos membros, reforçando que o processo “deveria ter sido analisado e estudado antecipadamente”, ao mesmo tempo que indica que “nada impede que se aborde o tema no momento oportuno”.
“Entretanto, isso não condiciona em absoluto a minha acção e actuação como uma pessoa com ética e com princípios, penso que se aplica de igual modo tudo isso aos restantes colegas, este é um assunto que mereceria ter sido estudado previamente”, insiste.
As 45 viaturas chegaram em Angola ontem, quarta-feira.